segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Ter espinhas não é o fim do mundo

Escolham uma das cinco ilustrações selecionadas e produzam uma crônica narrativa. A história poderá ser contada por um narrador observador ou por um narrador personagem. O texto deverá apresentar uma situação em que uma dessas personagens tenha passado e por sua postura de amor-próprio conseguiu achar graça da situação e ensinar a outras pessoas a importância da beleza de ser o que é. 
Ter espinhas não é o fim do mundo
Olá, meu nome é Liv e tenho 15 anos. Moro em São Paulo com meus pais e meus irmãos desde os 7 anos e tenho dois melhores amigos: O Pedro e a Maria, que sempre estão junto comigo.
Quando eu tinha treze anos, minha vida começou a desandar, pois eu comecei a ter muitas espinhas no rosto e as pessoas começaram a me zoar por isso, me chamando de cataporenta, falavam que eu era feia e tinha que fazer uma operação no rosto, entre várias outras coisas.
Por causa do que as outras pessoas falavam eu me sentia triste e feia. Comecei a tentar esconder o meu rosto com maquiagem, o que só piorou a situação, pois eles falavam mais ainda, até eu chorar todos os dias e não querer ir à escola.
Agora eu não me importo mais com as minhas espinhas, pois vendo o meu sofrimento, meu pai e minha mãe foram falar comigo para saber o que estava acontecendo e eu contei tudo para eles. Meus pais me falaram que ter espinhas é normal na adolescência e que não era só eu que tinha e me mostraram vários depoimentos de pessoas que já tiveram muitas espinhas assim como eu, por isso eu comecei a refletir sobre o assunto e hoje, já não me importo mais.

Lidia Rebeca – 8º ano A 

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